sexta-feira, 27 de outubro de 2017

As Oito Chaves da Paz




Primeira chave: SILÊNCIO.
O silêncio é uma forma de bater na porta do salão da verdade. Ele é a base que te prepara para qualquer prática; é o alicerce do edifício da consciência. Tudo que é belo e verdadeiro nasce do silêncio.
Um instante de silencio é suficiente para exorcizar todos os demônios, porque os demônios são os pensamentos. Se existe um pensamento compulsivo constantemente assombrando a sua mente, é porque você deu muita atenção a ele, ou seja, você o alimentou acreditando nele. Mas, ao aquietar a mente, todos os fantasmas desaparecem. Não importa quão antiga seja a escuridão,
uma pequena fresta de luz dissipa toda escuridão porque ela é somente a ausência de luz. O silêncio invoca a luz. Quando a mente se acalma, tudo se acalma.
O preço para a realização espiritual é a solidão. Em algum momento você vai ter que encarar a si próprio. Por isso é fundamental aprender a ficar sozinho e em silêncio. Você também pode chamar esta prática de meditação. Mas, eu não quero que você se perca no labirinto das idéias e conceitos, na ginástica do intelecto. Permita-se apenas ficar retirado e em silêncio, observando a grama crescer. Abandone toda a pressa e todo o desejo de chegar a algum lugar.
Feche os olhos e focalize no ponto entre as sobrancelhas. Brinque de cultivar o silêncio.
Segunda chave: VERDADE.
Falar a verdade não quer dizer que você vai sair por aí dizendo aos outros tudo o que pensa ser verdade, desconsiderando o fato do outro não estar pronto para ouvi-la, o que pode gerar mais conflito, mais guerra. Seguir a verdade significa ouvir o chamado do seu coração.
Se ainda há desconforto e sofrimento na sua vida, significa que ainda há uma camada de mentira te envolvendo. Seja corajoso para encarar suas mentiras. Sem coragem você não será capaz de encarar a verdade. Procure identificar quando você ainda não pode ser honesto com você mesmo e com a vida; quando você tem que usar uma máscara e não pode ser autêntico e espontâneo; quando você tem que fingir que é diferente do que é. Dê uma olhada nas diversas áreas da sua vida.
Você terá algum trabalho, mas é um bom trabalho. Lembre-se que “a verdade vos libertará”.
Terceira chave: AÇÃO CORRETA.
Isso não tem nada a ver com moralismo. A ação correta, ou ação consciente, não se baseia no que está fora, ou seja, não depende da aprovação do mundo externo. Não é seguir um manual com regras sobre o que está certo ou errado. É uma ação determinada pela intuição, que é a voz do silêncio. É ter coragem de ser você mesmo, autêntico e espontâneo. Agir conscientemente significa colocar o amor em movimento, ou seja, trilhar o Caminho do Coração.
Quarta chave: NÃO VIOLÊNCIA.
A não violência é a ação sem ego. É a atitude não contaminada pela vingança e pelo ódio. É não dar passagem para a maldade que provoca sofrimento no outro, não importa em qual nível.
A não violência ou ahimsa, como é conhecida na tradição do hinduísmo, não é cruzar os braços e ficar esperando que as coisas aconteçam. Ela, muitas vezes, envolve ação, atitude. Mas, é uma ação que nasce do coração – é espontânea e sempre vem com sabedoria e compaixão. Não é o ódio ou o medo se manifestando.
Eu mesmo já questionei o poder de ahimsa. Parece que só deu certo com Gandhi, na Índia. Mas, não é verdade. Ahimsa é o remédio que esse planeta precisa. A compaixão é o remédio e ahimsa é compaixão.
Quinta chave: AMOR CONSCIENTE
Eu uso esta palavra ‘consciente’, porque a palavra amor foi degenerada. Nós demos a ela tantos outros significados que não têm nada a ver com a sua essência. Para o senso comum, o amor está ligado ao egoísmo, a uma satisfação pessoal. Ele é confundido com a paixão, com o sexo e até mesmo com o ódio. Isso acontece de uma forma inconsciente: a entidade acredita estar amando porque não tem consciência do que é amor.
Não é possível definir o amor com palavras, mas eu posso dizer que amar inclui um desejo sincero de que o outro seja feliz. Inclui ver o potencial adormecido no outro e dar força para ele acordar. É querer ver o outro feliz sem querer absolutamente nada em troca. Em última instância, amar conscientemente significa amar desinteressadamente.
Mas, para que possa utilizar essa chave se faz necessário que você reconheça o seu desamor.
Procure identificar em quais situações e com quem você ainda não pode ser amoroso. Aonde e com quem o seu amor não flui livremente? Em que situações o seu coração se fecha? Aí há uma pista para você. Vá atrás dessa pista e você descobrirá muito sobre si mesmo. Essa é uma forma de trazer paz para esse mundo: aprendendo a ser amigo do seu irmão; amigo do seu vizinho.
Aprender a não julgar os erros do outro. Antes de levantar o seu dedo para acusar o outro, olhe para si mesmo, e pergunte: “Será que eu não tenho um defeito igual, ou outros até piores?” “Será que o meu vizinho não tem nada de bom para eu focar a minha atenção?” Comece a focar no bom que o outro tem. Essa é sua grande missão.
Sexta chave: PRESENÇA.
Estar presente significa estar total na ação. É lembrar-se de si mesmo a cada instante. Quando você pode experienciar a presença, a sua energia cresce e você percebe o amor passando por você. Se puder sustentar esse estado de alerta, você terá a percepção de que tudo é sagrado, e a partir dessa percepção, poderá expandir sua energia conscientemente na direção do outro.
Eu sugiro uma prática bem simples para o seu dia a dia. Habitue-se a perguntar: Onde estou? O que estou fazendo? Permita-se parar, apenas por alguns segundos, absolutamente tudo o que você está fazendo. No meio da ação, pare e pergunte-se: Quem está fazendo? Assim você interrompe a
imaginação e volta para o seu corpo, para a presença, para a totalidade na ação. Esse é o caminho.
A presença é a chave mestra. Mas, porque não vamos diretamente para ela? Porque nem todos estão prontos para usufruir dela. Poucos estão maduros para abandonar o pensar compulsivo, já que isso lhes dá um senso de identidade. Então, em muitos casos, é necessário um trabalho de purificação que é este trabalho de transformação do “eu inferior”, para que você esteja pronto para ancorar a presença. Para isso, o corpo é o portal. Sinta-se ocupando o corpo. Sinta seu campo de energia e mova-se a partir dessa percepção.
Sétima chave: SERVIÇO DESINTERESSADO.
Servir desinteressadamente significa colocar seus dons e talentos a serviço do amor. É quando você pode se doar verdadeiramente ao outro, sem máscaras, sem necessidade de agradar ou fazer o que é certo com a intenção de ser recompensado. O único objetivo é ver o outro bilhar. Você se torna o amor que se move em direção à construção.
Acordar pela manhã, consciente de que está acordando para servir, ilumina a alegria de viver. Naturalmente, a consciência do serviço aumenta a conexão com o divino, porque, por mais que cada um tenha seus talentos e dons individuais, ou seja, uma forma particular na qual o amor se expressa através de você – é o próprio amor que está se expressando. No serviço, você se
torna um canal do amor. Por isso, eu digo que o serviço é uma forma de manter a chama da conexão acesa. O amor e a felicidade passam por você para chegar ao outro, não importa o que você esteja fazendo, se está cuidando do jardim, construindo uma casa, cozinhando, cuidando de
uma empresa ou de uma pessoa.
Oitava chave: LEMBRANÇA CONSTANTE DE DEUS.
Lembre-se de que Deus está em tudo: dentro, acima, abaixo, dos lados – em todos os lugares.
Ele é a vida única que age em todos os corpos e é o seu Eu Real. Essa percepção de que tudo é Um e de que a energia espiritual se manifesta em todas as formas de vida, promove um profundo contentamento. Não há palavras para descrever essa experiência, ela só pode ser vivida. A sua vida se transforma numa prece, numa oferenda a Deus. Pode passar um tsunami, mas você não se esquece de Deus. Pouco a pouco, a sua fé se torna constante e inabalável, até que possa sustentar a eterna conexão com Deus.
A partir dessa conexão, você olha para o outro e enxerga além das aparências, porque você vê somente Deus e assim pode reverenciá-lo. Este é um sincero namaste: a divindade que está em mim saúda a divindade que está em ti.
Se verdadeiramente utilizar essas oito chaves na sua vida, inevitavelmente você irá experienciar a paz. Essa é a minha experiência.
Durante a fase do desenvolvimento da consciência que eu chamo de “ABC da Espiritualidade” ou purificação do “eu inferior”, muitas vezes, descobrimos verdades pouco agradáveis sobre nós mesmos. Durante esse processo, enfrentamos obstáculos que precisam ser removidos. Aos poucos, nós aprendemos a identificá-los e removê-los e, ao removermos aquilo que não nos serve mais, podemos nos tornar canais do amor divino, para que ele flua livremente através de nós.”
Por: Prem Baba em Transitando do Sofrimento para a Alegria

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

"Yoga no Matu" - Retiro de Yoga no Vale do Matutu


Namaste!

E com muita gratidão e alegria que convido você a participar do retiro “Yoga no Matu”, no Vale do Matutu, MG. Uma vivência de restauração e reintegração com a natureza.


Marque um encontro consigo mesmo num Retiro de Yoga e Meditação para restaurar as energias, relaxar, aprofundar a prática de estar presente, cultivar o silêncio e se reintegrar com a natureza.
A programação inclui praticas de yoga e meditação, yoga restaurativa, yoga em dupla/acroyoga, oficina de pranayama, caminhadas pelas trilhas, banhos de cachoeira, alimentação saudável vegetariana, tempo livre e musica ao redor da fogueira.
Situada nas montanhas do majestoso Vale do Matutu, a Pousada Patrimônio do Matutu é um verdadeiro santuário natural e um local perfeito para praticas de yoga. A Pousada oferece acomodações confortáveis e de muito bom gosto. Por não ter energia elétrica (iluminação apenas a luz de velas) e nem sinal de celular, o lugar nos convida a vivenciar o momento presente e inspira o mergulho interior.
Por ser um local de preservação máxima da natureza, veículos motorizados ficam no estacionamento (gratuito), a 1.800 metros da pousada, e o transporte de bagagens (e de pessoas, se for o caso) é feito em lombo de burros.





Data: 15/01 a 17/01 de 2016.

Onde fica: Pousada Patrimônio do Matutu – Vale do Matutu, Aiuruoca – MG.

O Vale do Matutu fica a aproximadamente 380Km de São Paulo, 420Km de Belo Horizonte e 360Km do Rio de Janeiro, sendo 17Km de estrada de terra (de Aiuruoca até o Matutu).

Protegido pela Fundação Matutu, está localizado dentro da APA Mantiqueira, área declarada pela UNESCO como reserva da biosfera da Mata Atlântica. Um santuário de fauna e flora, com muitas espécies endêmicas e em risco de extinção, que faz limite com o Parque Estadual da Serra do Papagaio e o Parque Nacional de Itatiaia.

Investimento:
O valor inclui hospedagem, refeições, toda a programação e uma apostila com todo o material abordado.

Inscrições ate 07/12/15
Quarto compartilhado - R$750,00 parcelado em 2x (desconto a vista R$700,00)
Quarto individual – R$850,00 parcelado em 2x (desconto a vista R$800,00)

Inscrições de 08/12/15 a 07/01/16
Quarto compartilhado - R$800,00 parcelado em 2x (desconto a vista R$750,00)
Quarto individual – R$900,00 parcelado em 2x (desconto a vista R$850,00)

*** 2a parcela ate dia 07/01 de 2016.
*** Alunos "Viver Yoga" e "Blyss Yoga" tem R$50,00 de desconto.

Dados bancários para depósito:
Bradesco
Bruna Monteiro Sakanoi
conta: 1002746-2
agência: 0571
CPF: 060.722.147-03
*** Envie o comprovante para o e-mail embraceyoga@gmail.com para garantir sua vaga.


Transporte: 
O transporte não esta incluído no valor do retiro.
Podemos dar auxilio nessa questão criando uma rede de carona entre os participantes. 
Caso haja a demanda, podemos também contratar um serviço de transporte feito por uma van que ira sair de Copacabana. O valor vai depender do número de pessoas.

Para quem for de carro:

Saindo de São Paulo
De São Paulo até aqui existem dois caminhos, cerca de 350 km:

a) Pela Dutra: depois de Cachoeira Paulista, entra na rotatória de Cruzeiro siga pela 1.ª saída para a rampa Rod. Hamilton Vieira Mendes continue até Estr. Mun. Cachoeira Paulista - Cruzeiro segue pela via que passa ao lado desta cidade em direção à Itanhandú, Passa Quatro, Caxambu, Aiuruoca.

b) Pela Fernão Dias: 20 km após a entrada de Pouso Alegre/Sta Rita do Sapucaí, siga até o Km 322 (saída p/ Heliodora, Natércia e Circuito das Águas, via MG-456) vá até Lambari, pegue a saída p/ Caxambu, BR-267, sentido Juiz de Fora é um caminho mais curto porém com menos sinalização. Outra opção é seguir até o trevo de Campanha, entrada 775 A na placa de indicação: "Circuito das Águas-MG" dali siga até Caxambu, faça a rotatória na entrada da cidade pegar em direção à Juiz de Fora que é a estrada que sai em Aiuruoca.

Saindo do Rio de Janeiro
Para quem vem do Rio de Janeiro (320 km), o melhor caminho é pela BR-040, subindo a serra de Petrópolis e depois entrar na BR-267, na altura de Juiz de Fora, sentido Lima Duarte-Ibitipoca, Caxambu e Circuito das Águas. O caminho mais curto porém mal sinalizado é entrar em Volta Redonda na primeira entrada da Dutra, seguir até o Supermercado Rosado (10 km), no sinal virar à esquerda no sentido Aterrado/ Estadio da Cidadania,seguir sempre pela principal, passar pelo viaduto, ponte Hospital Evangélico, entrar no bairro Voldac e depois pegar trevo para Santa Cruz mais 4 km até Santa Rita do Zarur, 38 km até Santa Isabel, 12km até Santa Rita do Jacutinga, 38 km até Bom Jardim de Minas, sendo 34 km de asfalto e 4km de terra. De lá até o trevo de Aiuruoca 59 km, mais 10km até a Igreja Matriz de Aiuruoca.

De Aiuruoca até o Matutu
Entrar na cidade e seguir pela mesma rua que é a principal até no fim onde começa a estrada de terra, 17 km até o Matutu, cerca de 40 minutos. Após 7km  entrar à direita numa bifurcação que tem a indicação MATUTU, andar 10 km e chegar no Casarão do Matutu.

Do Casarão ate a Pousada
Ao chegar no Casarão do Matutu, os veículos ficam estacionados, em segurança, e as bagagens são transportadas em animais de carga. Um condutor virá acompanhar a caminhada  de aproximadamente 30 minutos até o Patrimônio. O caminho, entre relvados e riachos do vale, é plano  na maior parte do trecho, tendo-se que, perto da chegada, subir a colina  aonde está a Casa de Hóspedes. Para quem preferir, é possível utilizar cavalos no percurso.



Acomodações:
Os quartos são confortáveis com capacidade de 2 a 3 pessoas e vista para a Cachoeira do Fundo.  Contam com camas box, suave iluminação a luz de velas e o banheiro exclusivo, também com vista para a cachoeira, é equipado com deliciosa ducha com aquecimento de água a gás. O estilo dos aposentos remetem a simplicidade e beleza dos refúgios monteses, com móveis, assoalho e teto de madeira.
Refeições:
A alimentação é lacto vegetariana, com muitos ingredientes orgânicos e locais.
Por favor, informe caso tenha alguma restrição alimentar.

Massagem:
Nosso evento tem parceria com o Spa Aroma do Vale. Em breve teremos uma lista de terapeutas e os horários disponíveis e o agendamento poderá ser feito diretamente conosco. Os atendimentos são cobrados por fora.

Consulta/Analise Ayurvedica:
Analise com o Terapeuta Ayurveda Yoga Pati Das. O atendimento e cobrado por fora. 

O que trazer
:
É aconselhável trazer um bom livro, boné ou chapéu, protetor solar, repelente, lanterna, roupa de banho, agasalho, tênis ou bota de caminhada e roupas confortáveis.

Facilitadora:
Bruna Sakanoi e professora de Yoga, Praticante de Reiki e Massoterapeuta. Se formou pela escola Cloud Nine Yoga na Califórnia, onde viveu durante 16 anos. Participou de cursos intensivos de formação na Califórnia com Erika Faith Calig (Cloud Nine Yoga), Erich Schiffmann (Free Form Yoga), Seane Corn (Vinyasa Flow Yoga), Julian Walker (Open Sky Healing Arts) e Hala Khouri. Se formou em Massoterapia pela IPSB – Institute of Psycho-Structural Balancing. Bruna e registrada pela Yoga Alliance Americana.

Professores Convidados:
Camila Reis (Viver Yoga)
Yoga Pati Das (Terapeuta Ayurveda)


Programação:

15/01 (Sexta)
07:00h – Saída do Rio de Janeiro
12:30h – Chegada na Pousada do Patrimônio do Matutu /Chegar e se organizar nos quartos
13:30h – Almoço vegetariano
15:00h – Introdução/Circulo de abertura/Instrução
17:00h – Aula de Yoga Restaurativa
19:30h – Jantar vegetariano a luz de velas
21:00h – Meditação ho’ponopono
21:30h - Recolhimento

16/01 (Sábado)
07:00h – Aula de Yoga
08:00h – Café da manha
09:00h – Trilha ate a Cachoeira do Fundo
14:00h – Almoço vegetariano (+ descanso, tempo livre, massagem)
17:30h – Oficina de Pranayama (técnicas de respiração)
19:30h – Jantar vegetariano a luz de velas
21:00h – Musica ao redor da fogueira
22:00h – Recolhimento

17/01 (Domingo)
07:00h – Oficina de Yoga em Dupla/AcroYoga (básico)
09:00h – Café da manha
10:30h – Circulo de fechamento
12:30h – Almoço vegetariano
14:00h – Partida 
Inscrições: embraceyoga@gmail.com (Bruna Sakanoi)

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Navasana - Posição do Barco

Foto por Daniel Baron

Em Navasana (posição do barco), seu corpo imita a forma de um barco.
No corpo físico este asana fortalece os músculos das costas e músculos abdominais, melhorando dores na região lombar. Também tonifica os quadríceps, flexores de quadris, piriforme e coluna vertebral. Estimula o sistema digestivo, rins, tireóide, próstata e intestinos.
Na corpo mental aumenta foco e concentração.
No corpo emocional, estimula o chakra umbilical plexo solar (Manipura), aumentando a auto-estima e confiança.

Navasana representa resistência e vitalidade. Ele nos ensina a respirar durante os desafios em nossas vidas, permanecendo forte em nosso núcleo... em nosso ser interior.

Contra indicado em casos de problemas cardíacos, asma, pressão alta, insônia, dores de cabeça, lesões na lombar, diarréia, período menstrual, gravidez e cirurgias recentes na região abdominal.  Consulte um médico antes de iniciar a prática de ásanas.

Execução
1- Sente-se no chão com os ísquios (ossos do assento) enraizados, joelhos dobrados apontados para o teto, pés afastados na largura do quadril com as solas dos seus pés no chão. Coloque as mãos embaixo das coxas.
2- Levante os dedos dos pés do chão, se apoiando nos calcanhares. Ative o abdômen, mantenha a coluna reta e o peito aberto, e comece a tirar os calcanhares do chão, mantendo os joelhos flexionados, inclinando-se e transferindo o seu peso para trás. Lembre sempre de manter os ísquios como sua base de apoio, e não o cóccix.
3- Estenda os braços para frente firmemente deixando-os ao lado das pernas e paralelos ao solo e ativando ate as pontinhas dos dedos das mãos, puxe os ombros para trás e mova as escápulas para baixo e em direção ao peito,  e para completar estique e ative as pernas levantando seus pés acima do nível dos olhos.
Se ainda não for possível manter as pernas estendidas, deixe seus joelhos levemente flexionados. No início, mantenha a pose por 10-20 segundos. Gradualmente aumente o tempo de permanência.
4- Para sair da pose, dobre os joelhos e coloque os pés de volta no chão.

Durante a execução de Navasana, recite em silencio a seguinte afirmação: 
Dentro de cada respiração, reside o poder infinito.

Boa pratica!  
Om Shanti!!

terça-feira, 24 de março de 2015

Meditação Metta Bhavana


A meditação Metta Bhavana vem da tradição Budista e é também conhecida como a meditação do amor incondicional. 

Através dela podemos canalizar, conscientemente, a nossa própria energia, de maneira positiva, enviando-a a pessoas, seres vivos, situações. O background filosófico desta práctica é que a Energia flui no Cosmo, que a nossa energia individual não é senão um dos aspectos relativos dessa Energia absoluta, e que ela actua continuamente.

Antes de praticar sente-se de maneira comportável com as pernas cruzadas ou em um banco com as solas dos pés tocando no chão, com a coluna ereta, os olhos fechados, trazendo o seu foco para a sua respiração. Fique bem presente com cada respiração, centrando e acalmando a mente durante 5 minutos. 

A partir daqui, a pratica consiste da repetição das afirmações abaixo, seguindo 5 passos.

Fase 1: Para si proprio.
Só se pode amar aos outros se sabemos amar a nós próprios, portanto inicie a pratica enviando energia a si próprio, repetindo afirmações em silencio. 

Fase 2: Para alguém que você ama.

Fase 3:  Para alguém por quem você se sinta neutro, com as quais não temos relação particular alguma.

Fase 4: Para alguém que você antipatiza ou tenha uma relação negativa. 
Isto é um bocadinho mais difícil.

Fase 5:  Para o mundo inteiro.
Envie esta energia ao mundo inteiro, visualizando povos, países, continentes, etc. 


Afirmações:
Que _____ esteja bem.
Que _____ tenha forca e saúde.
Que _____ esteja seguro(a) e feliz.
Que _____ possa estar livre do sofrimento e do que me/o/a faz sofrer.
Que _____ possa sentir compaixão. 


Esta pratica fortalece o nosso coração e aprofunda a nossa capacidade de Amar, inclusive aos nossos(as) inimigos(as).


Boa pratica!

 


terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Feliz 2015!!!


Envio a todos boas vibrações pra 2015!


Que seja um ano de muita beleza, descobertas, crescimento (em todos os níveis), prosperidade, sucesso, conquistas, bonança, renovação, equilíbrio, plenitude, paz e amor.
Que o vento leve energias que já te serviram mas não te servem mais, criando espaço para o novo.

Desejo que você continue caminhando em direção aos seus sonhos, e se desviou do caminho, que volte. Não ha desculpas, a hora e essa!

Uma passagem de ano maravilhosa pra todos e feliz 2015!

Om Shanti Shanti
Aho Mitakuye Oyasin
Somos todos Um

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Inicio da Primavera & Lua Nova em Libra



Hoje o sol ingressa em libra as 23h29min, iniciando a primavera no nosso hemisfério.
A terra renova seu ciclo de nascimento e ressurreição, as plantas começam a nascer e crescer, as cores vivas dominam a paisagem e o aroma das flores enchem o ar.

A lua nova se junta ao sol no signo de libra no dia 24/09 as 3h13min (Brasília).
A lua nova também marca o inicio de um novo ciclo e e sempre um período fértil.

Com este encontro do sol e da lua em libra, o mundo dos afetos, dos relacionamentos, das parcerias e sociedades ganha destaque.
Libra e o signo relacionado com o amor, o equilíbrio e justiça.

E o momento ideal para avaliarmos nossos relacionamentos e a nossa postura perante os outros, para melhorarmos nossa comunicação, para encararmos nossos desafios como oportunidades de crescimento pessoal, para ampliarmos nossa criatividade e forca interior...

E tempo de recomeçar! De plantar sementes nos nossos jardins, sementes para o nosso processo de crescimento, intenções, idéias e propostas.... e deixar elas germinarem!

O Simbolismo do Beija-Flor


O Beija-flor é uma das raras aves que exterioriza muita delicadeza e suavidade.
No xamanismo o Beija-flor simboliza cura, amor romântico, claridade, graça e proteção espiritual.

O xamã que tem no Beija-flor seu Animal de Poder é uma pessoa que busca sem cessar o contato com sua energia interior, com a sua magia e que busca muito a contemplação e a unicidade com o meio-ambiente. O xamã Beija-flor é um mensageiro do Grande Espírito, que veio para trazer a mensagem de cura para a humanidade, para curar suas doenças emocionais. Este Animal de Poder nos dá claridade para enfrentar os obstáculos da vida com muita serenidade e autoaceitação.

O Beija-flor nos ensina a suavidade do viver. Viver contemplando tudo que há, todas as pessoas, a humanidade e principalmente nos remete a buscar nosso estado de graça universal.

A proteção espiritual também é um aliado muito forte deste Animal de Poder, já que ele atua como arquétipo do amor as energias e fluidos que ele capta sempre são energias de altíssima frequência vibratória. Assim sendo, ao meditarmos no Beija-flor unimo-nos à egregora do Amor Incondicional, que sustenta todo este Universo – manifesto e imanifesto. 



Source: www.xamanismoancestral.com.br

O Simbolismo do Pavão




A ave do Paraíso, o "animal de cem olhos", símbolo da visão de Deus pela alma. Não é só pela impressionante harmonia de suas formas e pela exuberância de suas cores que o pavão é um animal constantemente associado à beleza e à perfeição. É também por seu comportamento altivo e majestoso que o animal conquistou este posto. Mas, além disso, o pavão guarda outros símbolos mais profundos consigo. Antigamente acreditava-se que esta ave (que se alimenta de vermes, insetos, sementes e frutos) seria imune a plantas e animais venenosos, sendo capaz de transformar as toxinas que ingere nas cores radiantes de suas penas.

Na Índia, o pavão já foi considerado um animal sagrado. Quem matasse um deles seria condenado à morte. Hoje esse costume não existe mais, porém dezenas de pavões andam livremente por certos templos hindus e são alimentados pelos sacerdotes. No budismo tibetano, o pavão simboliza o bodisatva, aquele que transcende os venenos emocionais como a raiva, o ciúme, a inveja e é capaz de viver entre as "pessoas comuns", ajudando-as a alcançar a iluminação, sem se deixar contaminar pelo mundo.

Na Grécia Antiga, o pavão era um dos animais de Hera, deidade que regia o casamento. Eles acreditavam que por essa ligação com a deusa Olímpica, seu corpo não se corrompia após a morte. Tal crença foi inclusive adotada pelo cristianismo até a época de Santo Agostinho.
Uma curiosidade, é que todo ano, durante o Inverno, as penas do pavão caem para que nasçam outras novas, recuperando seu esplendor durante a primavera. Por este motivo, a ave se tornou símbolo de renovação e mudanças favoráveis, bem como da imortalidade e do renascimento. Os primeiros critãos adotaram o pavão como símbolo da ressurreição e representaram-no diversas vezes bebendo do cálice eucarístico.

Na China e no Vietnã o pavão é signo de fertilidade e prosperidade. Na tradição sufi, ramo esotérico do islamismo, o pavão possui um importante papel iconográfico. Os sufis contam que quando a Luz se manifestou e o Self (o Eu Superior) viu sua imagem refletida num espelho pela primeira vez, ele viu um pavão com sua cauda aberta. Uma bonita história que tenta traduzir a magnificência e a pureza do Eu Superior através da figura do pavão.

Os "olhos" na cauda do pavão abrem um leque de interpretações e significados. Ainda segundo o sufismo, eles representam as virtudes espirituais irradiadas pelo Olho do Coração. Já a Teosofia considera o pavão como um “Emblema da inteligência de cem olhos e, também, da Iniciação. É a ave da Sabedoria e do Conhecimento Oculto", segundo o Glossário de Helena Blavatsky. O "olho" da pena do pavão também é associado à glândula pineal, fazendo dela um símbolo sagrado. Ainda hoje essas penas são usadas como talismãs e proteção contra maus espíritos.


O Pavão e as Deusas:

Hera
De acordo com a mitologia grega, o pavão era o animal de Hera e ganhou suas marcas em formato de olho graças a uma mulher chamada Io. Ela era sacerdotisa de Hera, esposa de Zeus. Zeus se apaixonou por Io e a transformou em uma novilha para protegê-la da ira e do ciúme de Hera. Hera ficou desconfiada e pediu a Zeus que lhe desse a novilha de presente. De posse do animal, Hera incubiu Argus, homem coberto de olhos, de vigiar Io. Zeus, então, enviou um mensageiro para resgatar a sacerdotisa, matando Argus. Como uma homenagem a Argus, Hera colocou seus "olhos" no pavão.

Saraswati
Saraswathi é a deusa hindu da sabedoria, da fala, da poesia, da música e dos estudos, e é quase sempre representada ao lado de seu pavão, algumas vezes ao lado de seu cisne. Na simbologia de Saraswathi o pavão possui, surpreendentemente, um significado diferente de todos os outros. Com sua linda plumagem, ele representa o mundo em toda sua glória e a ignorância (avidya) advinda da ilusão mundana. Já o cisne, com sua capacidade de separar o leite das águas, representa a sabedoria (viveka) e o conhecimento (vidya). O pavão sentado perto de Saraswathi está ansiosamente esperando para servi-la como veículo. Mas, por seu comportamento imprevisível e seu humor influenciado pelas mudanças do tempo, Saraswathi utiliza o cisne como veículo e não o pavão. Com isso, a imagem tenta dizer que devemos superar a ansiedade e a inconstância para utilizar bem o conhecimento.

texto: Ananda
fonte: http://pontoom.blogspot.com

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Novas Aulas de Hatha Yoga em Copacabana

Queridos amigos, Namaste!

Fico feliz em anunciar que em breve iniciaremos um novo horário de Hatha Yoga no estúdio Antaryamin em Copacabana.
Em meio a todo o barulho e ritmo corrido da cidade, o Antaryamin e um espaço intimo, aconchegante e sereno... um santuário de paz para que todos os tipos de pessoas possam se re-conectar com seu centro de equilíbrio. 
Comece o seu dia bem! Venha fazer uma aula experimental antes do trabalho!

As aulas acontecerão toda segunda e quarta-feira de 8:00h as 9:00h.

Entre em contato para mais informações:
(21)98899-9642 - Bruna
(21)3201-1355 - Patricia 

Antaryamin - Centro de Yoga e Terapias 
R. Francisco Sa, 31 - Copacabana RJ, 22080-010
www.antaryamin.com.br